Atual treinador do clube já perdeu pênalti e quebrou a perna contra os chilenos
Encarar o Colo Colo defendendo o Cruzeiro não é novidade para Adílson Batista. O técnico celeste já enfrentou a equipe chilena em duas situações importantes de mata-mata no início dos anos 1990, quando ainda era zagueiro do clube. Em três jogos - dois pela Supercopa e um pela Recopa - foram três empates em 0 a 0.
Em 1991, o Colo Colo, então campeão da Copa Libertadores da América, ganhou o direito de disputar a Supercopa dos Campeões da Libertadores. O Cruzeiro encarou os chilenos nas oitavas-de-final e, depois de dois empates, venceu nos pênaltis por 4 a 3, em Santiago, no Chile.
Adílson Batista perdeu a sua cobrança, mas os chilenos desperdiçaram dois disparos e acabaram eliminados. Marcaram para o Cruzeiro Boiadeiro, Mário Tilico, Charles e o zagueiro Paulão, hoje observador técnico de Adílson Batista. Depois de eliminar o Colo Colo nas oitavas, o time celeste arrancou para o título da Supercopa de 1991, vencendo o River Plate (ARG) na final.
Se Adílson Batista se deu bem sobre o Colo Colo em 1991, mesmo perdendo o pênalti, o mesmo não aconteceu no ano seguinte. O Cruzeiro enfrentou os chilenos pela Recopa Sul-Americana de 1992 – disputa entre o campeão da Libertadores e o campeão da Supercopa do ano anterior.
O zagueiro quebrou a perna no início do segundo tempo, em um lance com o chileno Mendonza. Para completar, o atacante Charles desperdiçou um pênalti aos 10 minutos do segundo tempo da prorrogação e jogou fora a chance do título. O Cruzeiro acabou perdendo nas cobranças de penais, por 5 a 4, com Nonato desperdiçando o disparo.
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